Recentemente li um livro com o título “Artistas do Invisível” do autor Allan Kaplan.
Durante a leitura, em vários momentos o autor nos convida para meditações e compreensões. A Sociedade é complexa e feita de vários campos invisíveis, e as pessoas nos dão sinais visíveis, mas o que está por trás delas? Quais são os seus Sentimentos? O segredo é tentar aprender a enxergar o invisível, para poder compreender. Compreender significa apreender um todo
Mas o livro me marcou muito pela compreensão dos 4 elementos fundamentais da vida: Fogo, Ar, Terra e Água.
Considerando os elementos como pilares da vida, poderíamos ler da seguinte forma:
- O Fogo é a transformação, calor e energia. Como o fogo podemos queimar o velho e dar oportunidade para o novo. O Fogo é a chave para a motivação, podemos destravar processos estagnados e assuntos não resolvidos e dar vida nova.
- O Ar é a essência da vida, suspensão, ausência de peso e luz. É o lugar propicio para emergir no novo, experimentações e leveza
- A Terra é a algo formado, resistente e sólido. É onde construímos conceitos e nossa fortaleza, é o tangível
- A Água foi o elemento que mais me cativou, água é movimento, fluidez, movimento e transparência. A água com humildade consegue vencer desafios e romper a resistência. O trecho de um riacho, se a água conseguiu um pequeno espaço, o preenche todo e abre para novas oportunidades.
É isso aí!
Sempre tive vontade de escrever sobre assuntos variados, porém sem compromisso. Digamos que este blog é uma forma de tentar reunir as minhas opiniões (politica, esporte, economia, etc.), também alguns artigos que acho interessante.
01 setembro, 2011
20 junho, 2011
Geração X, Y, Z?
Hoje em dia, é muito comum falar da geração Y, as suas necessidades e ansiedade. Porém, muitas vezes me pergunto, o quanto isto é verdadeiro, o quanto isto não é apenas um caça níquel e ainda por cima, mexendo com a cabeça de muitos jovens que ainda estão em fase de amadurecimento.
Sim, é verdade que esta geração, vem para o mercado com um conhecimento teórico mais avançado que tempos atrás. Mas, também é verdade que a facilidade de obter o conhecimento é maior que tempos atrás.
Porém, tenho visto e lido com freqüência, que muitos se escondem atrás de estereótipos construídos para exigir e não negociar reconhecimento, lembrando que reconhecimento deve ser conquistado, seja a base de merecimentos, seja à base de negociações honestas e corretas.
Realmente, existem talentos que não podemos deixar de enxergar e necessitam de atenção e lapidação do potencial. Mas a minha opinião, é que a grande maioria, são jovens normais, sem serem piores ou melhores que os outros e de outros tempos, que obviamente devem ser respeitados, treinados e preparados para o mercado.
Acredito que a “Geração Y” precisa de um valor importante que deve estar presentes em todas as gerações, Respeito e Educação. Respeito pelos seus pares, gestores e quando houver subordinados. Respeitar a experiência de que chegou lá e respeitar a opiniões de quem quer chegar lá.
Creio que a principal diferença de hoje com o passado, não muito distante, é a facilidade e velocidade das informações.
Lendo, é comum ver grandes empresas familiares, irem para ruínas por sucessão mal feita, onde os herdeiros acham que sabem mais que os patriarcas e querem mudar tudo. Algo, não diferente de se ver em jovens olhando para os seus gestores e que emitem opinião muito parecida a esta.
Também, tivemos grandes talentos que eram de gerações onde não existiam nomenclaturas para diferenciá-las. Alguém já ouviu falar, por exemplo, de Peter Drucker? Qual a sua geração?
Steve Jobs fundou a Apple com 21 anos e Beethoven que começou a compor sua peças com 8 anos. Buscando na história ou no Google, é fácil ver que durante décadas existem talentos que surgem de surpresa.
Assim, deixo a minha opinião que os jovens devem ser sim estimulados a aprendizagem e conhecimento, mas que a principal ferramenta para um mundo mais justo e harmonioso é educação e orientação imparcial, não deixando que os jovens acreditem que merecem tudo e de forma extremante rápida sem antes percorrer o caminho da experiência e convívio humano.
Antes de se perguntarem quando os outros entenderão a geração X, Y, Z seria interessante também, como entender as outras gerações. Como eu posso fazê-los me respeitar se não o respeito?
Até a próxima!
Sim, é verdade que esta geração, vem para o mercado com um conhecimento teórico mais avançado que tempos atrás. Mas, também é verdade que a facilidade de obter o conhecimento é maior que tempos atrás.
Porém, tenho visto e lido com freqüência, que muitos se escondem atrás de estereótipos construídos para exigir e não negociar reconhecimento, lembrando que reconhecimento deve ser conquistado, seja a base de merecimentos, seja à base de negociações honestas e corretas.
Realmente, existem talentos que não podemos deixar de enxergar e necessitam de atenção e lapidação do potencial. Mas a minha opinião, é que a grande maioria, são jovens normais, sem serem piores ou melhores que os outros e de outros tempos, que obviamente devem ser respeitados, treinados e preparados para o mercado.
Acredito que a “Geração Y” precisa de um valor importante que deve estar presentes em todas as gerações, Respeito e Educação. Respeito pelos seus pares, gestores e quando houver subordinados. Respeitar a experiência de que chegou lá e respeitar a opiniões de quem quer chegar lá.
Creio que a principal diferença de hoje com o passado, não muito distante, é a facilidade e velocidade das informações.
Lendo, é comum ver grandes empresas familiares, irem para ruínas por sucessão mal feita, onde os herdeiros acham que sabem mais que os patriarcas e querem mudar tudo. Algo, não diferente de se ver em jovens olhando para os seus gestores e que emitem opinião muito parecida a esta.
Também, tivemos grandes talentos que eram de gerações onde não existiam nomenclaturas para diferenciá-las. Alguém já ouviu falar, por exemplo, de Peter Drucker? Qual a sua geração?
Steve Jobs fundou a Apple com 21 anos e Beethoven que começou a compor sua peças com 8 anos. Buscando na história ou no Google, é fácil ver que durante décadas existem talentos que surgem de surpresa.
Assim, deixo a minha opinião que os jovens devem ser sim estimulados a aprendizagem e conhecimento, mas que a principal ferramenta para um mundo mais justo e harmonioso é educação e orientação imparcial, não deixando que os jovens acreditem que merecem tudo e de forma extremante rápida sem antes percorrer o caminho da experiência e convívio humano.
Antes de se perguntarem quando os outros entenderão a geração X, Y, Z seria interessante também, como entender as outras gerações. Como eu posso fazê-los me respeitar se não o respeito?
Até a próxima!
26 abril, 2011
Depende de Nós!
A nova vida é regida pelo maior maestro do mundo, você mesmo!
Todas as suas ações, conquistas, derrotas, alegrias e tristezas são reflexos de suas atitudes. Imagino que o mundo precisa daquela criança, com os seus sonhos inocentes e a sua sinceridade. Vivemos uma vida caótica e se deixarmos como está o mundo vai caminhar para um final triste e sem futuro.
Resumidamente, depende de mim, de você, de nós.
O que fazemos pela natureza? O que fazemos pelo nosso próximo? E, o mais importante, o que você faz para você mesmo?
Gostaria de deixar uma reflexão, o que precisamos fazer?
Em todos os momentos difíceis, como o que o Japão passou, ou mesmo o que recentemente aconteceu na região serrana do RJ, encontramos heróis anônimos, que nos momentos mais difíceis, despertam e afloram um dos maiores bens que o ser humano tem. A Solidariedade e Bondade.
Mas, volto a repetir. A maioria dos problemas no mundo foram criados por nós mesmos.
Aproveitando o título do editorial, segue um verso da música de Ivan Lins:
Depende de nós
Quem já foi ou ainda é criança
Que acredita ou tem esperança
Quem faz tudo pra um mundo melhor
Até a próxima!
Todas as suas ações, conquistas, derrotas, alegrias e tristezas são reflexos de suas atitudes. Imagino que o mundo precisa daquela criança, com os seus sonhos inocentes e a sua sinceridade. Vivemos uma vida caótica e se deixarmos como está o mundo vai caminhar para um final triste e sem futuro.
Resumidamente, depende de mim, de você, de nós.
O que fazemos pela natureza? O que fazemos pelo nosso próximo? E, o mais importante, o que você faz para você mesmo?
Gostaria de deixar uma reflexão, o que precisamos fazer?
Em todos os momentos difíceis, como o que o Japão passou, ou mesmo o que recentemente aconteceu na região serrana do RJ, encontramos heróis anônimos, que nos momentos mais difíceis, despertam e afloram um dos maiores bens que o ser humano tem. A Solidariedade e Bondade.
Mas, volto a repetir. A maioria dos problemas no mundo foram criados por nós mesmos.
Aproveitando o título do editorial, segue um verso da música de Ivan Lins:
Depende de nós
Quem já foi ou ainda é criança
Que acredita ou tem esperança
Quem faz tudo pra um mundo melhor
Até a próxima!
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